O mindfulness é um estilo de vida determinado por estudiosos e gurus internacionais que passou a basear de muitas pessoas e profissionais, tendo até coachings específicos a respeito deste conceito. É uma verdadeira mudança de vida e de hábitos e que ocorre em diversas situações, como é o caso do mindful eating.
Nos tópicos a seguir você vai entender o que é o mindful eating, o significado desse termo, qual conceito ele passa e quais as características das pessoas que seguem esse novo tipo de estilo de vida. Confira!
Tradução
A tradução que mais se aproxima do teemo mindful eating é alimentação equilibrada. E isso tem a ver não apenas com o equilíbrio de nutrientes, de cores, de pratos, mas da alimentação como um toda, uma alimentação para o corpo e também para a alma.
O que é?
O mindful eating é uma parte de todo o conceito mindfulness que determina um estilo de vida em que você equilibra todas as etapas do seu viver em conjunto com ações e situações que determinam a leveza e a tranquilidade em resolver os assuntos do dia a dia.
Equilíbrio é a palavra-chave desse estilo de vida. No caso do mildful eating, é uma etapa que trata apenas da questão da alimentação.
A ideia é que as refeições sejam momentos de rituais e de sensações, em que a pessoa come com calma, cada um daqueles alimentos, sente eles entrando pelo corpo e fazendo todo o caminho até chegar ao estômago.
O mindful eating é muito indicado para pessoas que desejam perder peso, emagrecer mesmo, porque ele intui a alimentação devagar, equilibrada, calma, mastigada e sensitiva. Isso faz com que as pessoas demorem mais a comer e, com isso, comam menos do que habitualmente ao comer rápido demais.
Como funciona?
Você precisa ter total atenção no ato de comer, é isso que o mindfulness prega. Que você esteja 100% naquela situação, naquela ação. Com isso, a pessoa que pratica o mindful eating come e presta atenção na comida, com isso ela se alimenta melhor, de forma mais devagar, sente os sabores, os aromas, as texturas, enfim, vive uma verdadeira experiência gastronômica.
É como se você estivesse meditando, enquanto come. Um momento de relaxamento, de se autoconhecer, de fazer a refeição com calma, sentindo tudo o que acontece no seu corpo desde o momento que você pega o garfo até a comida descer pelo esôfago.
Benefícios
O mindful eating funciona como uma espécie de meditação. Isso é ótimo para o seu corpo, a sua mente, o seu psicológico. A pessoa passa a ter mais controle sobre a ansiedade, o estresse, a rapidez do dia a dia e, ao mesmo tempo, come com tranquilidade, mastigando corretamente os alimentos e isso ajuda a se alimentar menos e melhor.
Pessoas em dieta que praticam o mindful eating têm resultados muito mais evidentes e rápidos do que aquelas outras que comem coisas de baixa caloria, mas de forma extremamente rápida.
Além disso, o mindful eating ajuda na sua saúde, porque ele também determina o tipo de alimento que vai gerar equilíbrio ao seu corpo. É tudo muito balanceado, saudável e com uma quantidade elevada de litros de água por dia que vão te fazer ter muito mais saúde e bem-estar.
Como praticar
A primeira dica para quem deseja praticar o mindful eating é elaborar uma dieta equilibrada, com ajuda de nutricionista e preparar a sua própria comida, se isso for possível.
É bom preparar a própria comida, porque isso já te faz entrar no mundo do mindfulness, já que é um ritual lento, tranquilo, de meditação mesmo. Cozinhar é meditar.
Depois disso, você vai sentar em uma mesa, em silêncio, colocar a comida no seu prato e comer calmamente, sentindo cada alimento bater nos seus dentes, rodar a sua boca, ser mastigado, engolido e caminhando pelo seu corpo até chegar ao estômago. Poucas e leves garfadas, nada de colocar muito alimento em um garfo, vá aos poucos, devagar, sentindo tudo, é assim que se faz o mindful eating.
O mesmo vale nos momentos de beber água. Beba devagar, sinta a água refrescando os seus lábios, a sua boca, a sua garganta, o esôfago e descendo em direção ao estômago. Isso vai mudar a forma de você sentir e viver a alimentação diária na sua vida.
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